sexta-feira, 5 de julho de 2013

Encontros

Encontros literários - Brasil e Portugal

O portal CEN - 'Cá Estamos Nós' completa quinze anos de atividade literária entre Brasil e Portugal.
Há que se destacar o trabalho de pesquisa de Carlos Leite Ribeiro sobre Joaquim Manuel de Macedo e sua obra 'A Moreninha', que inicia a prosa do Romantismo em Portugal.
Poemas de diversos autores com suas respectivas biografias contribuem para este intercâmbio cultural em língua portuguesa.
Vale a visita e a leitura dos dos textos e poemas, estes que podem ser lidos em sala de aula demonstrando a atividade poética atual dos dois países.
Boa visita e leitura!
www.caestamosnos.org

domingo, 16 de junho de 2013

Procedimentos didáticos


Olá colegas do Curso Melhor Gestão, Melhor Ensino,

Durante os encontros presenciais participamos de oficinas temáticas propostas pela equipe de Língua Portuguesa do Núcleo Pedagógico DE Sul 1.
Ao meu grupo coube a elaboração de uma sequência didática sobre a crônica de Mário Prata, 'Avestruz', para 6.º ano.

 Situação de aprendizagem - Gênero Textual: Crônica

  Duração: duas aulas de 50 minutos.

1. O professor ativa o conhecimento prévio dos alunos perguntando:
a) Quem já viajou de avião?
b) Quem viajou de avião? Se viajou, onde esteve?

2. Leitura compartilhada.
a) Os alunos leem o texto.
b) O professor lê para a classe.

3. Levantamento do vocabulário.
a) Os alunos relacionam as palavras desconhecidas no caderno para pesquisarem o significado no dicionário, posteriormente, ou como lição de casa.

4. Em seguida, o professor pergunta à classe:
a) Quem sabe o que é o Galeão?
b) Se sabem onde se localiza.
c) Se já ouviram falar sobre Bach.
      O professor deve fazer uma breve explanação sobre o músico e sua importância para a cultura musical.       
d) Solicitar que tragam a biografia do músico. (lição de casa)

5. Qual é o foco narrativo?
a) Justificar a resposta com trechos da crônica.

6. Distinguir as características de  dois gêneros textuais: 
a) elaborar uma relação das semelhanças e diferenças entre conto e crônica.
    Primeiramente, os alunos darão as respostas oralmente e depois escreverão no caderno.

7. Elaboração de um desenho sobre a parte na crônica que mais lhes chamaram atenção. (fruição)


           



segunda-feira, 10 de junho de 2013

AULA DE LEITURA

Trabalhei hoje na aula de leitura com os 6ºs anos, o poema "Aula de Leitura" de Ricardo Azevedo... uma definição inteligente e legal sobre as várias possibilidades do termo "leitura"

                                    "Aula de leitura"


A leitura é muito mais
do que decifrar palavras.
Quem quiser parar pra ver
pode até se surpreender:
vai ler nas folhas do chão,
se é outono ou se é verão; 
nas ondas soltas do mar,
se é hora de navegar;
e no jeito da pessoa,
se trabalha ou se é à-toa;
na cara do lutador,
quando está sentindo dor;
vai ler na casa de alguém
o gosto que o dono tem;
e no pêlo do cachorro,
se é melhor gritar socorro;
e na cinza da fumaça,
o tamanho da desgraça;
e no tom que sopra o vento,
se corre o barco ou vai lento;
também na cor da fruta,
e no cheiro da comida,
e no ronco do motor,
e nos dentes do cavalo,
e na pele da pessoa,
e no brilho do sorriso,
vai ler nas nuvens do céu,
vai ler na palma da mão,
vai ler até nas estrelas
e no som do coração. 
Uma arte que dá medo 
é a de ler um olhar,
pois os olhos têm segredos
difíceis de decifrar.

                                                                                    Ricardo Azevedo 
Escritor e ilustrador paulista nascido em 1949, é autor de mais cem livros para crianças e jovens
Poema extraído do livro: AZEVEDO, RicardoDezenove poemas desengonçados. São Paulo: Ática,1999.


Gerlane

domingo, 9 de junho de 2013

Primeiros passos



Conceituando

O vídeo  apresenta uma breve exposição sobre leitura e produção de texto, porém, é suficiente para a compreensão dos conceitos propostos.

 


  

Primeiras leituras

Primeiras leituras

Depois da alfabetização, o primeiro livro de leitura era o prêmio que recebíamos.
A entrega do livro era realizada com uma cerimônia no teatro da própria escola, os alunos do primeiro ano primário deixavam a velha e querida cartilha e recebiam com orgulho o seu primeiro livro. E agora tudo passava a ter sentido, porque líamos e continuamos a ler até hoje.
E agora escrevemos contando as nossas experiências como professores - leitores e escrevendo sobre escrita e leitura na escola, pois acreditamos que é no ambiente escolar que incutimos em nossos alunos o gosto pela leitura.
Na era da informação instantânea formar leitores assíduos e críticos se torna um grande desafio, que será superado quando se descobre o prazer da leitura.
Compartilhe conosco as descobertas deste prazer para que possamos transformar nossos jovens em grandes leitores e escritores.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

EXPERIÊNCIAS DE LEITURA E ESCRITA

Olá,colegas!

           Quero compartilhar com vocês algumas das minhas experiências de leitura. Pra começar, ler para mim não é obrigação de forma nenhuma! É um prazer, uma alegria. Apesar da correria, das muitas atividades, estou sempre lendo. "Livro de cabeceira" para mim não é uma metáfora, é completamente literal: sempre tenho um livro para ler na hora de dormir. Só depois de ler um pouquinho é que consigo pegar no sono... O problema é que quando o livro é MUITO bom e eu não consigo parar. Em muitas ocasiões, quando percebo, lá se vai alta madrugada!

           Meu estilo preferido de leitura são narrativas. As românticas, então... adoro!! Mas gosto de livros com finais felizes. Histórias trágicas não atraem nenhum pouco, afinal a vida já é dura o suficiente.

           Procuro sempre mostrar às pessoas o quão agradável e produtivo é o hábito de ler. Na minha mesa na escola sempre tem revistas e gibis para quando os alunos terminarem a atividade e aguardarem o momento da correção. Há pouco percebi que vários deles estão trazendo seus próprios livros e gibis para esse momento.

           Um abraço a todos!